Três anos ativa, a coleta seletiva em Maringá fechou o primeiro semestre com o melhor número desde o início das atividades. Em 2018, 2 mil toneladas foram coletadas, em 2017 apenas 1.973 toneladas e agora, em 2019, no mesmo período que os outros levantamentos, foram aproximadamente 3.404 toneladas de recicláveis coletados.
O município busca atender o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos desde 2017 quando criado, e em 2018 contratou uma frota com mais de 10 caminhões a fim de auxiliar o aumento da coleta seletiva na cidade além de realizar convênios com catadores e associações responsáveis pela triagem de destinação correta dos materiais coletados.
Sobre o recorde em toneladas de recicláveis coletados, Aline Gava, diretora de Coleta Seletiva da Semusp mostra uma avaliação otimista, mas ressalta que ainda há metas a serem atingidas. “A coleta deste primeiro semestre já é superior a todo o ano de 2017 e certamente será maior do que 2018 que foi de 5,6 mil toneladas. Nossa meta é de coletar mil toneladas mensais. Entretanto, há ainda cerca de 15% de destinação incorreta de mistura de resíduos orgânicos que podem contaminar e inviabilizar a reciclagem.”
Os materiais a serem coletados são diversos: papel, papelão, plástico, metal, vidro e até mesmo isopor, evitando apenas o descarte de pilhas e baterias. A equipe de coleta seletiva consiste, atualmente, em 15 motoristas e 45 coletores, que rodam pela cidade de segunda a sexta, das 7h30 às 16h e aos sábados das 7h30 ao meio dia.
Maringá.com
Outras notícias